
Segundo a coordenadora, a escolha do tema abordado no programa foi feita pelos próprios internos. “Era uma queixa deles. O programa fala de como é distribuição das oficinas dentro do Caje e eles queriam dizer que acham preconceituosa a forma como a mídia se refere a eles.”
Os internos concorreram na categoria Programa de Jovens para Jovens, única na qual não era obrigatória a divulgação do material em rádios ou na internet. Nessa categoria, obras amadoras foram os destaques. O primeiro lugar ficou com o programa A Democratização dos Meios de Comunicação no México, de Marcía de Carmen Santiago. O segundo lugar foi para As Realizações do México para os 200 Anos, de Emanuel Tapia Bedoll. O primeiro e o segundo colocado são produções mexicanas.
Os brasilienses receberam como prêmio 30 mil pesos, o equivalente a R$ 4.740, além de um certificado de participação. O valor do prêmio será investido no projeto.
Edição: Juliana AndradeBrasília, Caje, México, adolescentes, jovens, medidas socioeducativas, programa de rádio, ressocialização de jovens, adolescentes de Brasília, 9º Bienal Internacional do Rádio, Liberdade é Oportunidade, Projeto Onda, Instituto de Estudos Socioeconômicos, Inesc, rede pública de ensino, Márcia Hora Acioli, Unidade de Internação do Plano Piloto, Centro de Atendimento Juvenil Especializado, oficinas de produção de rádio, aulas de locução, agência Brasil, ebc, reabilitação de jovens, reabilitação de jovens infratores.
Fonte http://www.ebc.com.br/
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